Tremedal não adere à Paralisação Nacional de Professores


Publicado em 2014-03-18 19:43:27 | 408 Impressões | Escrito por 0


Tremedal não adere à Paralisação Nacional 

de Professores

 

Os professores de Tremedal da rede municipal, que começaram suas atividades no dia 10/03, não aderiram à Paralisação Nacional convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) para os dias 17, 18 e 19 de março. O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (SINSERT) disse que apoia a Paralização Nacional, porém não aderiu ao movimento por conta do atraso em que já se encontra o andamento das aulas devido ao início tardio do ano letivo.

A rede Estadual, representada pelo Colégio Estadual Marieta Pereira dos Santos, aderiu à Paralisação, retornando às atividades na quinta-feira (20/03)

As cidades vizinhas, Piripá e Belo Campo aderiram integralmente à Paralisação nas redes Estadual e Municipal, assim como também a maior cidade do Sudoeste baiano, Vitória da Conquista, que, além da paralização, realiza atividades de mobilização, como assembleias e passeatas.

O que é a Greve nacional da Educação?

A greve nacional da educação começou nesse dia 17/3 e foi organizada pela CNTE, que representa mais de 3 milhões de educadores das redes públicas de ensino de educação básica. Os profissionais exigem o cumprimento da lei do piso, carreira e jornada, investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria, votação imediata do Plano Nacional de Educação, destinação de 10% do PIB para a educação pública, contra a proposta dos governadores de reajuste do piso e contra o INPC. 

No dia 19, quarta-feira, trabalhadores de todo o país virão para Brasília para promover um ato em defesa da educação, em uma tenda montada em frente ao Congresso Nacional, a partir das 9h da manhã. O presidente da CNTE explica a importância da manifestação: "As autoridades brasileiras precisam ver que a categoria está mobilizada e que vai continuar lutando para que o PNE entre em vigor, pelos royalties do petróleo, pelos 10% do PIB para educação pública, para que a lei do piso seja cumprida. Essa lei é o início de um processo de valorização dos trabalhadores de educação. O nosso objetivo é que todos os trabalhadores que atuam na área, inclusive os funcionários da educação, tenham piso, carreira, reconhecimento ". 

Informações CNTE

Renato Abreu

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